quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Vale
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
ORÇAMENTO
tenha uma vida financeira saudável em 2011
Hora de voltar ao trabalho, à academia e, por que não, hora de organizar sua vida financeira. Afinal, com o orçamento em dia, fica mais fácil aproveitar as oportunidades que surgirão neste novo ano, não é mesmo?
A seguir você confere 12 dicas que vão lhe ajudar a ter uma vida financeira equilibrada nos 12 meses de 2011:
1- Poupe
2 – Planeje-se – imprevistos acontecem, mas na grande parte das vezes os problemas financeiros são resultado da falta de planejamento e de más decisões tomadas;
3 – Tenha controle da situação – saiba exatamente quanto você ganha e quanto você gasta. Se você não se adapta a planilhas ou sistemas complexos, não tem problema. Anote em um caderninho todas as suas receitas e despesas. O que não vale é chegar ao final do mês sem saber exatamente onde seu salário foi parar;
4- Avalie os gastos - quase sempre é possível gastar menos do que se gasta todos os meses. Você precisa mesmo de 150 canais na TV por assinatura? E que tal, ao invés de pedir pizza todos os sábados, transformar sua casa em uma cantina e preparar com a família a iguaria italiana pelo menos uma vez por mês? Pequenas despesas eliminadas podem resultar em grande economia no final do mês;
5 – Questione antes de comprar – por mais que pareça uma dica ultrapassada, muitas pessoas ainda comprometem seu orçamento mensal com compras por impulso. Portanto, antes de adquirir um produto, questione a real necessidade da compra. Se ao fazer isso, concluir que precisa mesmo, ou quer muito, e a aquisição não for prejudicar o orçamento, então compre;
6 – Não é preciso apenas guardar – dinheiro também foi feito para gastar e não apenas para ficar guardado. Pesquisando preços e comprando conscientemente, use o dinheiro para melhorar a sua qualidade de vida;
7 – Pense no futuro – não se esqueça que você precisará ter qualidade de vida na sua velhice. Portanto, lembre-se que, se você não cuidar bem do seu dinheiro agora, poderá ficar sem em um momento da vida onde ganhá-lo será mais difícil;
8 – Estude – arranje tempo para ir em busca de conhecimento que lhe ajude na administração de seus recursos. Com conhecimento, você entenderá perfeitamente o que o gerente do seu banco está lhe propondo e poderá tomar uma decisão consciente sobre aceitar ou não determinado produto financeiro;
9 – Conheça as ferramentas de crédito – com a ampliação do crédito ficou mais fácil comprar coisas financiadas; mas não se esqueça que, na maioria das vezes, financiamento é sinônimo de pagar mais pelo mesmo produto. Avalie os juros que estão sendo cobrados, e não só se o valor da parcela cabe no bolso. Ficou muito caro? Opte por poupar e barganhar um melhor preço no pagamento à vista;
10 – Fuja das dívidas altas – o cartão de crédito e o limite do cheque especial são ótimas ferramentas para momentos de aperto, mas possuem juros muito altos. Precisou de dinheiro? Procure uma instituição financeira que possa lhe oferecer empréstimo pessoal ou consignado. As taxas costumam ser menores;
11 – Reduza os limites – aproveite o início do ano e peça para reduzir o limite do seu cartão de crédito. Isso fará com que você não assuma dívidas muito altas e se atrapalhe na hora de pagar. O ideal é que o limite seja de, no máximo, 10% da sua renda mensal líquida;
12 – Poupe para gastar – aposto que assim que passou o Natal você entrou em uma loja, viu tudo em promoção, mas estava sem dinheiro para comprar, certo? Então faça uma poupança justamente para ser utilizada quando aparecem essas boas oportunidades. Mas, como já foi dito, gaste de forma consciente!
COPOM
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Queda na bolsa
O dia ontem parecia que ia ser de alta. No início da manhã veio a notícia importante de que Portugal e Espanha estavam vendendo seus títulos de dívida normalmente, aliviando os temores de mais crise na Europa. A bolsa até abriu bem, mas já na primeira hora de negociação veio o movimento de queda. Como se explica então esse movimento? Para os analistas houve realização de lucros pelos investidores no mercado, um movimento normal dentro de uma tendência de alta. Para eles a tendência de curto prazo ainda é de alta, que somente será perdida se o índice Ibovespa cair abaixo dos 69.667 pontos. Era natural esperar uma resistência à subida dos preços por volta dos 72 mil pontos, ponto importante que precisa ser quebrado e transformado em suporte para garantir um movimento ascendente com maior força. A partir daí é que a bolsa pode fazer o verdadeiro teste dos 73.920 pontos, máxima obtida pelo Ibovespa antes da crise de 2008.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
EMPREGOS
A qualificação dos trabalhadores será o principal desafio da pasta no governo da presidente Dilma Rousseff. O Brasil está na ponta da geração de emprego, mas tem um grande problema na qualificação profissional. Hoje muitos setores já estão completamente afunilados, construção civil, hotelaria e os serviços como exemplos de setores que enfrentam carência de trabalhadores qualificados. Acredito que a geração de empregos durante o mandato da presidente deva ser recorde, principalmente por causa da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, ambos sediados no Brasil.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
FUTURO
O governo Dilma será a continuidade do governo Lula, quanto à economia. Continuará a ascensão das classes socioeconômicas C, D e E como um dos trunfos da administração Lula e a valorização do mercado interno. Pela ligação que a presidente Dilma tem com o ex-presidente Lula, é possível que não se tenha alteração na política econômica, nem na redução da pobreza.
Quanto à política externa, é provável que a escolha do eleitorado brasileiro tenha repercutido bem entre outros países. A própria manifestação que foi feita pela manhã seguinte à Eleição já mostra uma receptividade, uma afirmação que o Brasil continuará a ser um país respeitado, com relação à política econômica.
Milhares de pessoas saíram da pobreza absoluta, o número de empregos criados há muito não se via. Há muitos anos não se via uma política econômica que atingisse a sociedade como um todo
No entanto a presidente Dilma enfrentará problemas do ponto de vista econômico que Lula não enfrentou. A primeira barreira seria a guerra cambial no cenário internacional. A perspectiva econômica é mais complicada do que no Governo Lula. A presidente Dilma deve pegar um cenário diferente. Essa guerra de câmbio não tem uma solução em curto prazo. Outros países estão querendo exportar cada vez mais. Isso está acontecendo com a moeda norte americana, chinesa e européia.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Crescimento com equilíbrio, evolução da renda e queda do desemprego representam desafio à nova gestão do País.
A presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, encontra um cenário positivo da economia nacional. Crescimento com equilíbrio, evolução da renda entre os mais pobres e diminuição do desemprego são índices favoráveis que representam desafio à nova gestão do País. A política econômica do governo Lula terá continuidade na gestão Dilma.
Provavelmente Dilma seguirá a mesma orientação do governo Lula, no entanto, atenta para a questão da diminuição dos gastos públicos como um dos principais desafios. O que seria razoável para uma continuidade no crescimento do país é que a meta para 2014 esteja com a dívida publica em 30% do PIB.
sábado, 1 de janeiro de 2011
EXPECTATIVAS PARA O NOVO GOVERNO DILMA
Podemos observar que a recuperação da economia mundial terá ritmos diferentes, pois a mesma vai se recuperar em dois ritmos: crescimento desacelerado das economias avançadas e rápido crescimento dos mercados emergentes e das economias em desenvolvimento.
As economias avançadas vão registrar um crescimento desacelerado em 2011, e parece que não haverá uma redução na taxa de desemprego. Muitos países europeus enfrentarão a árdua missão de reajustar suas políticas macroeconômicas, o que poderá levar muito tempo.
Com tudo os mercados emergentes e economias em desenvolvimento vão crescer a um ritmo paralelo ao registrado em 2010. Porém, haverão problemas de superaquecimento econômico e no gerenciamento da entrada de capitais, onde o governo deverá estar atento para não ocorrer um desequilíbrio na economia.